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Talvez poucas coisas encantem tanto as pessoas quanto as histórias. Das mais diversas ordens, formas, estilos, fato é que pessoas – de toda idade, crença etc –  precisam de histórias. Elas são contadas há milhares de anos, de geração em geração. Representam questões humanas, desveladas pelas personalidades mais iluminadas ou sombrias de um personagem. Narrativas históricas, mitos, lendas, contos, matérias ou histórias em quadrinhos. Tudo e tanto, em meio a contextos, enredos, panos de fundo e espaços distintos, de dor e alegria, de vida e morte, esperança e incredulidade, nos move e comove. As histórias, justamente por tratarem de questões genuinamente humanas – ou nos levarem a conexões para tanto –  nos ajudam a entender o mundo, as outras pessoas e a nós mesmos.

Uma dita Era de Ouro nos rendeu “um barato divertido” nesse sentido. Mas, possivelmente, esperança em sermos mais fortes do que pensamos ser. No final dos anos 30 e meados dos anos 50 do século XX, foi inventado e definido o gênero dos super-heróis. Alguns dos mais conhecidos foram criados nesse período — Superman, Batman, Mulher Maravilha, Capitão Marvel e Capitão América. Entre os anos 56 e 70, avanços artísticos foram destaque e um verdadeiro sucesso comercial tomou conta. 

Marvel e DC Comics ganharam os holofotes, os anos 80 atualmente são denominados pelos fãs como período de modernização, e até hoje, rivalidade, fissura, amor, euforia e uma gama de sentimentos atrelados caminham juntos. Homem-Aranha ou Superman? Batman ou Capitão América? Vingadores ou Liga da Justiça? A oposição mais legal e incrível que deve existir possivelmente seja essa. Tudo isso é centenário e acirrado por ambas editoras estadunidenses. E, por certo,  a indústria de entretenimento global é um negócio multibilionário que hoje vai muito além dos quadrinhos e abrange cinema, TV, games, brinquedos e uma série de outros produtos licenciados.

Algumas décadas se passaram e a internet revolucionou a forma de comunicação. Mais do que isso, proporcionou um processo de colaboração e co-autoria envolvendo pessoas de diferentes idades, sem distinção de sexo, lugar e/ou crenças. Além disso, o Blockchain viabilizou formas únicas, anteriormente impossíveis, de tornar itens digitais escassos, valorizando e tangibilizando o trabalho de artistas digitais. Isso possibilitou um universo de possibilidades… De novas possibilidades… Novos heróis, novos sentimentos, propósitos diversos…

Foi em meio a essa panorama que nasceu a Zorya, um multiverso digital colaborativo, que chega, dia após dia, para encorajar as pessoas a serem quem realmente são, estimulando a criatividade através da colaboração e diversão. Idealiza e dá vida às histórias colaborativas e comercializará objetos colecionáveis extremamente simbólicos e únicos, criados a partir destas histórias. Proporcionará um ambiente digital para produção e visibilidade de conteúdo e ilustração, alinhados a um multiverso igualmente digital e colaborativo. Tem expectativa de trazer visibilidade a grandes talentos e, por isso, deve transformar, de fato, esboços e ideias em realidade.

Com essa missão, o projeto vai dar visibilidade e legitimar novos protagonistas a partir da imaginação e da máxima de que sonhar vale a pena. E, com isso, a Zorya Creative Collabs não surge para romper ou pretender domínio. Pelo contrário, é fã e agente ao mesmo passo das marcas e lendas supramencionadas e outras incontáveis, que não só são e fazem história, mas a formam. Aparece com propósito distinto e já promete mobilizar crianças, jovens e adultos pelo mundo todo a partir de uma cultura alinhada a maior e mais importante tendência do mercado de entretenimento e mídia: a união de pessoas por um objetivo em comum. O setor está experimentando uma nova e diferente onda de convergência. Nunca foi tão importante entender o consumidor e colocá-lo no centro do negócio. A Zorya faz isso de forma única porque quer, pura e unicamente, felicidade para quem com ela caminha.

A iniciativa se justifica pelo momento vivido pela sociedade e, por conseguinte, pelos potenciais adeptos. A sociedade está em um momento de transição da Web 2.0, iniciada em meados dos anos 2000, para a Web 3.0. Essa “era” sobre a qual, em verdade, não existem conceitos únicos, justamente por estar em construção, abarcará negócios que correspondam à mesma evolução. As pessoas já se relacionam de forma diferente com a internet e a revolução segue a acontecer. Estamos rompendo paradigmas do passado. A Zorya traz para o presente o que muitos ainda avaliam como futurístico: a relação de posse de bens digitais. Os tokens não fungíveis (NFTs), que concedem propriedade sobre cards, personagens e destinos, devem agitar o mundo geek.

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