Para quem quer entender a si, o mundo e as outras pessoas

Assim que começamos a falar sobre a Zorya, prenunciamos: “A Zorya é para quem ama histórias, contadas hoje ou há milhares de anos. É para todas idades, crenças e estilos. Narrativas históricas, mitos, lendas, contos ou histórias em quadrinhos. Tudo, tanto e muito mais nos move. A Zorya é para quem quer entender a si, o mundo e as outras pessoas.  A Zorya é para ser e fazer junto”!

Refletindo sobre isso, podemos dizer que é fato que, ao longo dos séculos, as histórias de ficção têm desempenhado um papel importante na compreensão do mundo, dos outros e de si mesmo, quando pensamos em que as consome. As histórias, suas narrativas, e tudo mais atrelado a elas, sobretudo sua magia, têm um papel crucial na vida das pessoas. São histórias, cremos fortemente, que nos ajudam a ver o mundo de forma diferente, a pensar criticamente e a refletir sobre nossas próprias experiências.

A Zorya nasce, fundamentalmente, para oferecer isso a crianças, jovens e adultos que têm esse hype enraizado em suas mentes e corações.  Histórias de ficção nos permitem ver o mundo de outras perspectivas. Elas nos possibilitam perceber e sentir o lugar dos outros, ver as coisas através dos olhos deles e compreender melhor o que está por trás de suas ações. É por isso que as histórias de ficção nos ajudam a nos relacionar melhor com as outras pessoas e a lidar melhor com as diferenças entre elas.

Além disso, as histórias de ficção nos ajudam a pensar criticamente, como mencionado. Elas abrem espaço para questionar os padrões e as regras estabelecidas e para explorar novas possibilidades. Ao confrontarmos as nossas crenças e preconceitos com a realidade retratada nas histórias, é bem verdade, somos capazes de desenvolver uma visão mais abrangente daquilo que acreditamos. 

Refletir sobre nossas próprias experiências é outro ganho porque as histórias oportunizam, ainda, explorar os nossos sentimentos, entender melhor as nossas motivações e questionar os nossos valores. Ao lermos, vermos e sentirmos as histórias, podemos identificar-nos com os personagens e compreender melhor as nossas próprias vivências.

Ler, ver, sentir, abrir-se para o mundo. Nós acreditamos no poder de impacto das histórias – nas suas mais variadas formas.